quinta-feira, 30 de julho de 2015

Resenha: A última carta de amor




Título: A última carta de amor
Autora: Jojo Moyes

Páginas: 384
Editora: Intrínseca
Minha Nota:  5/5

Onde Comprar: Lojas Americanas , Saraiva e  Submarino







Sinopse: Londres, 1960. Ao acordar em um hospital após um acidente de carro, Jennifer Stirling não consegue se lembrar de nada. De volta à casa com o marido, ela tenta, em vão, recuperar a memória de sua antiga vida. Por mais que todos à sua volta pareçam atenciosos e amáveis, Jennifer falta alguma coisa. É então que ela descobre uma série de cartas de amor escondidas, endereçadas a ela e assinadas apenas por B, e percebe que não só estava vivendo um romance fora do casamento como também parecia disposta a arriscar tudo para ficar com seu amante. Quatro décadas depois, a jornalista Ellie Haworth encontra uma dessas cartas endereçadas a Jennifer durante uma pesquisa nos arquivos do jornal em que trabalhava. Obcecada com a ideia de reunir os protagonistas desse amor proibido em parte porque ela mesma está envolvida com um homem casado , Ellie começa a procurar B, sem desconfiar que, ao fazer isso, talvez encontre uma solução para os problemas do seu próprio relacionamento.



Resenha: Anos 2000. Ellie Haworth é jornalista, tem um caso há um ano com um escritor casado, e passa o tempo todo tentando decifrar seus torpedos. Trabalha no Nation, um jornal que está mudando de prédio e para comemorar, sua chefe decide fazer uma matéria das páginas femininas, comparando os anos dois mil com cinquenta anos atrás. Ellie é responsável por pesquisar nos arquivos as matérias antigas e no monte de jornais velhos encontra uma carta de amor escrita nos anos 60, assinada por B.
1960, Jennifer Stirling acorda no hospital após um terrível acidente e não se lembra de nada sobre sua vida até então. Volta para casa com seu marido, homem rico e conhecido, e tenta levar sua vida adiante. Porém, sempre sente que algo lhe falta. Descobre então que é apaixonado por um homem, que não é seu marido.
A curiosidade da jornalista Ellie a leva até Jennifer, passando por duas incríveis histórias de amor.
Jojo Moyes me deixou fascinada e apaixonada por essa fantástica historia de amor, encontros, desencontros e recomeços. 



Obrigada a todos por lerem e até a próxima!

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Sobre "O Pequeno Príncipe"

Pequeno Príncipe” está entre os vinte livros mais vendidos no mundo. Segundo o site da Veja, o livro está em segundo lugar, entre os mais vendidos de ficção no Brasil. Também se trata da terceira obra literária mais traduzida no mundo, tendo sido publicado em 160 idiomas e dialetos.
Esse clássico da literatura universal foi escrito pelo francês Antoine de Saint-Exupéry, que foi piloto na época da segunda guerra mundial, tendo já feito pouso pelo Brasil. “Le Petit Prince”, nome original da obra, foi escrito e ilustrado por Antoine.


Sinopse:  À primeira vista, um livro para crianças. Na definição de Antoine Saint-Exupéry, seu autor, "um livro urgentíssimo para adultos", o que talvez explique a extraordinária sobrevivência literária de O pequeno príncipe. Publicado pela primeira vez em 1943 na Nova York em que foi escrito e, no ano seguinte, na França, o livro chegou à Agir com o componente de acaso que, em geral, cerca a edição de fenômenos editoriais, já que a obra havia sido comprada por outra tradicional editora brasileira, que desistiu da publicação. Traduzida primorosamente por D. Marcos Barbosa, a versão brasileira chegou à livrarias em 1952, tendo vendido desde então mais de 4 milhões de exemplares. Le Petit Prince, The Little Prince, El Principito, Der Kleine Prinz - em qualquer uma das mais de 150 línguas em que é publicado, causa encanto a história do piloto cujo avião cai no deserto do Saara, onde ele encontra um príncipe, um pedacinho de gente inteiramente extraordinário que o leva a uma jornada filosófica e poética através de planetas que encerram a solidão humana em personagens como o vaidoso, capaz de ouvir apenas elogios, o acendedor de lampiões, fiel ao regulamento, o bêbado, que bebia por ter vergonha de beber, o homem de negócios que possuía as estrelas contando-as e recontando-as em ambição inútil e desenfreada, a serpente enigmática, a flor a qual amava acima de todos os planetas.


Algumas curiosidades:

*A obra foi escrita durante um exílio de Saint-Exupéry nos EUA. Em tal contexto, o autor tentava convencê-los a entrar na Segunda Guerra Mundial contra a Alemanha Nazista.
*No dia 30 de Dezembro de 1935, Saint-Exupéry e o copiloto André Prévot voavam por cima do Deserto do Saara. Na verdade, eles estavam prestes a quebrar o recorde de velocidade numa corrida aérea da qual faziam parte. Por volta das 02:45 da manhã, um imprevisto ocorreu. Por infortúnio, sua aeronave (uma Caudron C-630 Simoun) caiu. Eles milagrosamente sobreviveram. Tendo de lidar com o intenso calor do deserto, os aviadores ficaram desidratados; viram miragens e tiveram alucinações. No quarto dia, um Beduíno (integrante de grupos árabes que habitam o deserto) os encontrou. Deu-lhes o devido tratamento de reidratação e salvou-lhes a vida.
Daí pode-se entender o porquê de o principezinho ter caído exatamente no Deserto Do Saara.
*É provável que a sábia raposa de O Pequeno Príncipe tenha nascido duma experiência real. Em 1928, no norte do Deserto do Saara, enquanto servia o exército francês, Saint-Exupéry encontrou um Feneco – mais conhecido como raposa-do-deserto. O autor chegou a criá-la durante sua estadia local. Ainda neste âmbito, acredita-se que as falas da raposinha muito tem a ver com uma antiga colega de Antoine – Silvia Hamilton Reinhardt, da cidade de Nova Iorque. A famosa frase “Só se vê bem com o coração.” muito provavelmente foi dita por ela.
*A rosa do principezinho, por sua vez, foi inspirada em Consuelo de Saint-Exupéry: a esposa de Antoine. Ela nasceu em El Salvador – um país conhecido como “A Terra dos Vulcões”, por abrigar muitos destes. Daí pode-se inferir de onde veio a ideia para o pequeno lar do principezinho: o asteroide B-612.

*O perigo que as árvores baobás representavam para o lar do principezinho também está relacionado com a realidade. O tal perigo nada mais é senão o que o Nazismo representava para Saint-Exupéry.
Algumas Edições Brasileiras:



 


     A obra terá esse ano á adaptação para o cinema, vamos assistir ao trailer e aguardar nas telenos:




Espero que tenham gostado, e quem ainda não leu leia, pois é uma bela obra e vale muito a pena. Até a próxima leitores!



Fontes: InfoEscola , Veja , Wikpédia e Literatortura . 


terça-feira, 28 de julho de 2015

Primeiros Ídolos


        O assunto de hoje é sobre os ídolos que eu tive nos meus doze anos. 
    Durante a minha adolescência tive muitas paixões musicais. Mas os meus primeiros ídolos foram Sandy e Júnior. Eu era completamente apaixonada pelos dois. Queria ser como a Sandy e me casar com o Júnior. Ouvia o tempo todo as músicas, lia e relia as informações, via e revia as fotos. O tempo todo e tudo o que fazia tinha a ver com a dupla. Uma vez, por essa fissura, eu não queria fazer mais nada, como castigo minha mãe rasgou todas as minhas revistas e posteres, e eu chorei tanto, mas tanto, que adormeci. No dia seguinte, todas as fotos e posteres estavam sobre a cama colados com duréx. (Depois eu fiquei até com pena da minha mãe por ter colado cada pedacinho. rs)  
    Eu nunca fui no show deles, antes minha mãe não me levava e depois eu não tive mais vontade. 
    Os irmão hoje em dia não cantam mais juntos.  Cada um tem o seu projeto e a sua carreira.
    Até hoje eu ouço as músicas da dupla. 
    
   Vou deixar aqui uma listinha com dez musicas da dupla que eu mais gosto e que vale muito a pena ouvir. Vamos a elas: 


 
Quando você passa (Turu Turu)  
  Você pra sempre
  Não ter 
  O amor faz
  Com você
  Desperdiçou
  A estrela que mais brilhar
  Love never fails
  Inesquecível
  No fundo do meu coração 

  
  E quem foi o primeiro ídolo de vocês? 

  Beijinhos, até o próximo assunto! 

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Biografia de Thalita Rebouças por Patricia Morais

A autora carioca Patrícia Morais lançará esse ano à biografia da autora nacional Thalita Rebouças. Patrícia que já é autora de “Após uma tragédia um recomeço” e “A vida que eu quero”, ambas baseadas em sua vida, agora trará aos leitores uma história baseada na vida da escritora Thalita Rebouças.

Prévia da capa

Sinopse: Baseada na vida da escritora Thalita Rebouças. Uma obra divertida e original. Uma biografia irreverente e espirituosa, em que a autora Patrícia Morais faz um paralelo com a sua própria vida e, as voltas com o dilema de ser dona de casa, esposa e mãe enquanto escreve, revela boa parte do momento de criação, seus pensamentos adocicados sobre o que ela acredita ser a vida de uma autora celebridade e os autos papos com seus animais de estimação. Prepara-se para muita diversão!

Clicando aqui você poderá ler os quatro primeiros capítulos dessa obra.



Contatos da autora Patrícia MoraisFacebook e Instagram 
E-mail: patriciampreis@gmail.com e Snap: eu.patmorais

terça-feira, 21 de julho de 2015

Canal no Youtube + Sorteio



Olá leitores do Beco|Do|Leitor , vim aqui hoje para divulgar nosso canal no Youtube e dizer que está rolando sorteio do livro “A Esperança” na nossa página do Facebook, participem e se inscrevam no canal.



quarta-feira, 15 de julho de 2015

Beco Do Leitor


Olá leitores, bem vindos ao blog que está de cara nova. Já havia comunicado no Instagram sobre a mudança e os que nos seguem por lá ficaram sabendo de antemão. Junto com essa, temos outra novidade, que é o canal no Youtube chamado Blog Beco do Leitor e nossa nova página no Facebook. Para comemorar tantas novidades haverá um sorteio com o livro escolhido pelos seguidores do Instagram e Facebook. Na sexta-feira dia 17, estaremos divulgando as regras para as participações nos sorteios.

Nos sigam nas redes sociais e fiquem por dentro de todas as novidades.

Youtube & Facebook

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Resenha "A Herdeira"


Olá leitores do estante de livro, hoje trago a resenha e minha opinião sobre o quarto livro da série "A Seleção" da autora queridinha Kiera Cass. 


*Podendo conter spoilers.*


     E o que vem depois do felizes para sempre? 
     Bem, para quem leu os livros anteriores sabe que a America e o Maxon se casaram. "Aeeeeeh". Vinte anos se passaram entre "a escolha" e "a herdeira", o casal teve quatro filhos, os gêmeos Eadlyn e Ahren, Kaden e o mais novinho Osten. Por 7 minutos Eadlyn é a primogênita, e próxima rainha de Iléa. 
     Quem leu os livros anteriores também sabe que um dos feitos de Maxon como rei, foi dissolver as castas, porém vinte anos depois novos ataques estavam acontecendo, e para que o povo ficasse distraído enquanto pensavam em uma solução adequada, Maxon e America propuseram a princesa uma nova seleção, o que a deixou revoltada. Mas para ajudar sua Iléa, Eadlyn fez um acordo com seu pai, que aceitaria três meses de "distração" em troca de novas regras no reality. Acordo selado, a nova seleção começou. E tudo o que a princesa queria era fazer com o que todos os participantes desistissem do "jogo".
     Eadlyn sempre achou que não precisava de um marido ao seu lado para governar o país e achava que a seleção para buscar um pretendente seria perda de tempo. Mas, além da "distração", Maxon e America tinham a esperança que a princesa se apaixonaria.
      Ead logo no começo dispensou um terço dos participantes, de uma forma "curta e grossa". Todo o tempo o seu pensamento era de que não queria que ninguém a conhecesse de verdade. 
       Alguns meninos desrespeitaram as regras e foram expulsos e outro pediu para sair, o que deixou a princesa abalado pelos motivos os quais os fatos aconteceram. Passado algumas semanas a princesa foi enxergando o que cada um tem de bom e a tranquilidade que alguns passavam. 

             Avaliação da história: 

          Alguns outros fatos importantes aconteceram , mas não acho que seria bom comenta-los para que os que não leram pudessem ter a surpresa. O final do livro deixou bem claro que terá próximo, o que me faz "morrer" de ansiedade. 
     Gostaria que deixassem um comentaria sobre o que acharam do livro e qual dos quatro vocês gostaram mais. 
        Vou ficando por aqui , até a próxima!
       

     

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Autor preferido #1: Khaled Hosseini

      Nascido em Cabul no dia O4 de Março de 1964 , Khaled Hosseini é um romancista e médico afegão, com naturalização estadunidense. Ele é filho de professora e funcionário do Ministério do Exterior. Junto aos seus familiares ele parte para o Irã em 1970, quando seu pai foi transferido para prestar serviços na Embaixada do Afeganistão neste País.
      Em 1973 a família Hosseini voltou a Cabul.
     O autor também morou em França e Estados Unidos. Foi na Califórnia que ele escreveu " O caçador de pipas ". Ele voltou para visitar o Afeganistão quando o romance já estava impresso, e ficou perplexo com o que viu.


   


   Aqui conheceremos as obras do autor:




         ● O Caçador de Pipas: considerado um dos maiores sucessos da literatura mundial dos últimos tempos. Este romance conta a história da amizade de Amir e Hassan, dois meninos quase da mesma idade, que vivem vidas muito diferentes no Afeganistão da década de 1970. Amir é rico e bem-nascido, um pouco covarde, e sempre em busca da aprovação de seu próprio pai. Hassan, que não sabe ler nem escrever, é conhecido por coragem e bondade. Os dois, no entanto, são loucos por histórias antigas de grandes guerreiros, filmes de caubói americanos e pipas. E é justamente durante um campeonato de pipas, no inverno de 1975, que Hassan dá a Amir a chance de ser um grande homem, mas ele não enxerga sua redenção. Após desperdiçar a última chance, Amir vai para os Estados Unidos, fugindo da invasão soviética ao Afeganistão, mas vinte anos depois Hassan e a pipa azul o fazem voltar à sua terra natal para acertar contas com o passado.




           ● A cidade do sol: Mariam tem 33 anos. Sua mãe morreu quando ela tinha 15 anos e Jalil, o homem que deveria ser seu pai, a deu em casamento a Rashid, um sapateiro de 45 anos. Ela sempre soube que seu destino era servir seu marido e dar-lhe muitos filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. 
Laila tem 14 anos. É filha de um professor que sempre lhe diz: "Você pode ser tudo o que quiser." Ela vai à escola todos os dias, é considerada uma das melhores alunas do colégio e sempre soube que seu destino era muito maior do que casar e ter filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Confrontadas pela história, o que parecia impossível acontece: Mariam e Laila se encontram, absolutamente sós. E a partir desse momento, embora a história continue a decidir os destinos, uma outra história começa a ser contada, aquela que ensina que todos nós fazemos parte do "todo humano", somos iguais na diferença, com nossos pensamentos, sentimentos e mistérios.



  

           ● O silêncio das montanhas:  traz como protagonista os irmãos Pari e Abdullah, que moram em uma aldeia distante de Cabul, são órfãos de mãe e têm uma forte ligação desde pequenos. Assim como a fábula que abre o livro, as crianças são separadas, marcando o destino de vários personagens. Paralelamente à trama principal, Hosseini narra a história de diversas pessoas que, de alguma forma, se relacionam com os irmãos e sua família, sobre como cuidam uns dos outros e a forma como as escolhas que fazem ressoam através de gerações. Assim como em O Caçador de Pipas, o autor explora as maneiras como os membros sacrificam-se uns pelos outros, e muitas vezes são surpreendidos pelas ações de pessoas próximas nos momentos mais importantes.

Segundo o próprio Hosseini, o novo título "fala não somente sobre a minha própria experiência como alguém que viveu no exílio, mas, também sobre a experiência de pessoas que eu conheci, especial os refugiados que voltaram ao Afeganistão e sobre cujas vidas tentei falar tanto como escritor quanto como representante da Organização das Nações Unidas. Espero que os leitores consigam amar os personagens de O Silêncio das Montanhas tanto quanto eu os amo".

Seguindo os personagens, mediante suas escolhas e amores pelo mundo - de Cabul a Paris, de São Francisco à Grécia -, a história se expanda, tornando-se emocionante, complexa e poderosa. É um livro sobre vidas partidas, inocências perdidas e sobre o amor em uma família que tenta se reencontrar. 





Fontes: InfoEscola e Skoob.